Mostrar mensagens com a etiqueta tabela final em inglês. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta tabela final em inglês. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Tradução das Previsões de Primavera do FMI

(Nota introdutória: com o objectivo de permitir a divulgação em língua portuguesa do texto integral do Relatório das Previsões de Primavera do FMI, excepto a tabela no final da tradução que não tive possibilidade de traduzir do inglês, realizei a presente tradução, em complemento das notícias sobre o tema publicadas no jornal ‘Público’. No caso de serem detectados erros ou expressões tecnicamente incorrectas, agradeço que sejam citadas em comentário para eventuais correcções. Entretanto, vou proceder a uma revisão mais atenta da tradução e introduzir as alterações que me pareçam exigíveis.)
TRADUÇÃO
PERSPECTIVA ECONÓMICA MUNDIAL
Reforço da recuperação, mas exige esforço mais forte de políticas
Análise do FMI
8 de Abril de 2014
·        A economia global crescerá 3,6 por cento em 2014 e 3,9 por cento em 2015
·        Retoma nas economias avançadas, mas a recuperação global ainda se manterá irregular e abaixo da média
·      Os riscos incluem incertezas geopolíticas, potenciais reversões de fluxo de capital e inflação baixa
A recuperação global está a tornar-se mais ampla, mas as mudanças ambientais externas colocam novos desafios aos mercados emergentes e economias em desenvolvimento, diz a mais recente Perspectiva Económica Mundial (World Economic Outlook [WEO] do FMI).
O FMI prevê para o crescimento mundial uma média de 3,6 por cento em 2014―acima dos 3 por cento em 2013―e um aumento para 3,9% em 2015.
A robustez da recuperação da Grande Recessão nas economias avançadas é um desenvolvimento positivo, de acordo com os profissionais do FMI. Mas o mais recente WEO também enfatiza que o crescimento permanece abaixo da média e desigual em todo o globo.
"A recuperação que começou a firmar-se em Outubro está a tornar-se não só mais forte, mas também mais ampla," disse o Economista Chefe do FMI, Olivier Blanchard. "Apesar de estarmos longe de uma recuperação completa, a normalização da política monetária — convencional e não convencional — está agora na ordem do dia."
Blanchard advertiu, no entanto, que, a despeito de riscos agudos terem diminuído, nem todos os riscos desapareceram.