Mostrar mensagens com a etiqueta Aguiar-Branco. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Aguiar-Branco. Mostrar todas as mensagens

sábado, 22 de fevereiro de 2014

O zelo do Branco na conservação do pardo

A compra dos submarinos e dos Pandur já fez correr muita tinta. Ocorreu no tempo em que Paulo Portas desempenhava o cargo de Ministro da Defesa e, lembre-se, como governante fino e esbanjador do dinheiro do Estado igual a muitos outros, escolheu o ‘Forte de São Julião da Barra’ para residência oficial – desse tempo, governo de Barroso, nem sequer dissecamos o caso ‘Portucale’; centenas de sobreiros foram abatidos pelo grupo Espírito Santo, mediante autorização governamental. E não existe o testemunho de uma simples bolota ou de pedaço de cortiça quanto mais as palavras de quem ordenou ou executou o corte.
Sabe-se no que respeita aos submarinos que, na Alemanha, ex-quadros da Ferrostaal foram condenados pelo pagamento de “luvas” de 62 milhões de euros a Portugal e Grécia para garantir as encomendas. Quem recebeu? Curiosidade sórdida a nossa!
De facto, o PS de Seguro, seria exigível, deveria ter levado há mais tempo à AR o negócio de submarinos e Pandur, feitos no tempo de Barroso e Portas. Todavia, manteve-se em silêncio prolongado que, agora, em pleno congresso do PSD – Partido Social-Democrata? – resolveu interromper.
O Branco, a quem decidi cortar o Aguiar e hífen, acto muito menos grave do que o governo cortar reformas, pensões e salários, ficou muito enervado, a ponto de se ter valido de um ‘Prozac’ que as estruturas do partido disponibilizam para ataques de agudo nervosismo.