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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

TAP: A sinergia dos mensalões

Sinergy, em português, traduz-se por Sinergia. Segundo o ‘Ciberdúvidas’, em termos de significância, quer dizer:
“[…] sinergia tem o sentido genérico de «cooperação», «acção associada»…”
Quer isto dizer que, sob a cooperação e acção associada do famigerado ministro Relvas e do condenado José Dirceu, no processo do mensalão, haverá cumplicidade, a meu ver com indícios de atentado ao interesse nacional, na alienação do valioso activo estratégico nacional, designado TAP? 
Se atendermos – e não há razões para duvidar – à notícia do ‘Público’, fica-se ciente, sem dúvidas, que estamos perante uma acção contra o património estratégico nacional, em que Relvas, ao contrário da imaculada imagem propagandeada, revela indícios de interessado promotor do negócio.
A referência do ‘Público’ diz respeito ao texto do bloguer de ‘O Globo’, Ancelmo.com, a seguir reproduzido:
o globo 
O texto, daqui retirado, tem o seguinte conteúdo:
O amigo português
Quem está ajudando o empresário brasileiro-colombiano Germán Efromovich a comprar a TAP é o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares de Portugal, Miguel Relvas.
O ministro tem amigos influentes no Brasil — inclusive, Zé Dirceu. “
Com os casos ‘Tecnoforma’, ‘Foral’, TAP e RTP, poucas dúvidas me restam que, de Sócrates a Passos Coelho, de Jorge (também) Coelho a Miguel Relvas, a distância é milimétrica, variando, apenas, nos alvos em jogo.
O que, a muitos milhares dos cidadãos, causa enorme perplexidade é constatar que, independente do poder governamental necessariamente partidarizado, não haja uma voz ou acção de magistraturas soberanas contra manifestações de indícios de acções lesivas do interesse nacional. Nem Presidente da República, nem Ministério Público ou outra instância competente tem a ousadia de usar de poderes que a lei lhes confere, para julgar e provavelmente jugular os interesses dos protagonistas nacionais, autores destes atentados contra os supremos interesses do País.
Amanhã, os trabalhadores da TAP vão manifestar-se contra a nacionalização da companhia. Na “Rua”, o que causa ataques de psoríase e afrontamentos a D. Policarpo. Poderá ser infrutífero, mas será patriótico e consequentemente louvável. Estou ao lado deles.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A alienação da TAP: quem, onde e junto de quem se promove

 

Passos Coelho e Miguel Relvas no Brasil

Do artigo de ‘Aeronauta’, de 16 de Abril de 2012, extraímos o seguinte parágrafo:
As autoridades portuguesas têm feito uma "campanha" para vender a empresa a um grupo brasileiro. O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, se reuniu com a presidente Dilma Rousseff em Outubro, em Brasília, e manifestou desejo de ter brasileiros na disputa pelas estatais portuguesas. Um dos principais entusiastas da ideia é o ministro de Assuntos Parlamentares de Portugal, Miguel Relvas, que veio ao País no fim de 2011 para tratar do tema com autoridades e empresários.
Portanto, o primeiro-ministro e o indispensável companheiro de governo Relvas são quem estão empenhados em prejudicar Portugal com a venda da TAP – e da ANA, não esquecer. Onde? No Brasil.
A leitura integral do artigo é recomendável.

Um potencial comprador:  Germán Efromovich

Este brasileiro-colombiano, forte accionista da desistente Avianca segundo o ‘Público’, é um homem próximo de célebres petistas, círculo em que Relvas se move à vontade. Caracteriza-se por ser um especialista em negócios muito litigiosos. Ao ler o texto de que retirei a frase abaixo transcrita, percebe-se junto de quem o governo promove a venda da TAP:
Efromovich foi personagem de um dos casos mais polémicos da exploração petrolífera no Brasil.
Se com ‘dossiers’ governamentais do domínio público, é o que se sabe, o que se poderá pensar do que se prepara no recato de gabinetes, com ou sem António Borges, Fernando Pinto e um Alfredo do Passadiço a ser eventualmente nomeado? Vender o que resta do património do  Estado e é verdadeiramente estratégico para o interesse nacional – eis a dura resposta.