Estamos de fim-de-semana. Salte a música! Desta, seleccionei o Bolero de Ravel, de autoria de Maurice Ravel e interpretado pela primeira vez em 1928.
Escolhi uma das interpretações mais ligeiras e curtas. Uso-a como uma metáfora: é urgente unir pessoas de pensamento e ideologias de centro-esquerda e esquerda num movimento de objectivo único: acabar com esta criadagem germanófila que nos governa.
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