Diria o meu tio Maximiliano: “vamos
por partes!” Primeiro, os cortes da TSU, propostos no programa do PS; em
seguida, o desertar de Manuela Maria Guedes (MMG) da ‘Barca do Inferno’.
TSU
Observe-se o ‘lead’ da notícia do
‘Público’ de 21 de Abril de 2015:
Este raciocínio, bem fundamentado, foi
expendido pelo Prof. Dr. Francisco Louçã, em reunião de esclarecimento
promovida pela ‘Apre!’; a notícia integral poderá ser lida através do link do texto acima transcrito.
Estou, portanto, em sintonia com a opinião de
Maria Rosário Gama, ratificada, em acto político, através do voto ‘contra’ o
corte da TSU inserido no programa do PS, na recente convenção socialista.
Discordo, portanto, de Isabel
Moreira nesta matéria, e apesar da estima que me merece, confesso fazer parte daqueles
que pensam tratar-se de uma medida adversa em relação à sustentabilidade da
Segurança Social.
Mário Centeno, doutorado por
Harvard com a Tese “Ensaios sobre a Economia do Trabalho” é considerado um
liberal. Colocado mais do lado ideológico do actual governo, o experimentalismo
inerente ao corte da TSU, sem a segurança de vir a criar emprego, poderá vir
complicar a vida política a um eventual governo do PS, dirigido por António
Costa. Já é e será ainda um maior paradoxo vir a assistir aos neoliberais do
PSD+CDS criticar o PS por medidas que, no fundo, se integram na matriz ideológica da actual coligação.
A evasão de Manuela Moura Guedes
da ‘Barca do Inferno’
Veja-se a a cena de 'peixeirada' protagonizada por MMG:
A falta de educação e de civismo de Manuela Moura Guedes são históricas. Recordo-me de um episódio há cerca de 4 décadas (sim, nem eu nem a Manuela somos jovens). Chegou de ar 'sexy' e altivo a uma oficina Renault nos Caminhos de Ferro em Lisboa e, de um folgo, começou a tratar o encarregado da oficina abaixo de cão.
Com o ar de 'donzela que já foste', sentia-se no direito de ser atendida imediatamente, em prejuízo dos clientes que integravam a fila de espera, como eu.
Os comportamentos reles são públicos e, com o avanço da idade, só podem agravar-se. Vive em estado de psicose permanente. Quem não se recorda dos diálogos, na TVI, com essa outra figura do nosso estrelato mediático, chamado Vasco Pulido Valente? Ela aos gritos e ele de língua enrolada e voz pastosa proporcionavam um espectáculo degradante.
Por cunha, certamente, MMG lá foi a para a televisão pública (RTP1) fazer das suas. Caiu da barca? Olhe vá naufragar para o Mar das Tormentas!
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