A notícia, na imprensa portuguesa, foi divulgada pelo 'Público', aqui.
Ambos são laureados com o ‘Nobel’
de Economia. Americanos, e intelectuais dos mais reconhecidos nos EUA e no mundo, não se
eximem a criticar com frequência a política económica e financeira de Obama.
Preparados, conhecedores como
poucos economistas mundiais da evolução económica à volta do globo, não têm
reservas em assumir que, se fossem gregos, votariam "não" no referendo que o
Syriza lançou ao povo grego, para o próximo Domingo.
A fim de dar a conhecer em
detalhe os artigos em que expressam e justificam as razões por que optariam
pelo "não", traduzimos e publicamos, nos dois ‘posts’ imediatamente posteriores
a este, os artigos de Krugman no ‘The NewYork Times’ e de Stiglitz no diário britânico ‘The Guardian’.
As críticas à ‘troika’ são objectivas, contundentes e
desacreditam as instituições que as integram: CE, BCE e FMI.
O Passos, o Portas e o restante
batalhão de ineptos e demagogos dos partidos da coligação que leiam e, se forem
capazes, reflictam nos resultados da perda de soberania monetária e outras do nosso País. Sei
que a escolha não foi deles – ao tempo ainda eram mais garotos na política – mas
hoje são uns doentios e fervorosos defensores do neoconservadorismo europeu.
Herr Schäuble! Grita o Conselho
de Ministros português, em uníssono, antes de iniciar os trabalhos. Compreendê-se por que razão.
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