sexta-feira, 9 de outubro de 2015

José Rodrigues dos Santos, a boca do pivete na RTP


José Rodrigues dos Santos é uma das muitas bocas do pivete exalado por certos pivôs e outra gentalha da RTP 1. É, de facto, um 'pivô pivete', dos vários de voz e frases repugnantes. O tom de voz e o conteúdo das frases nauseiam-me. 
O Zé homofóbico insultou o Prof. Alexandre Quintanilha, Todavia, não se conteve a ficar por aí  e apressou-se a ofender a inteligência de muitos cidadãos,  ao justificar que se tratou de um lapso. O esclarecimento é outro topete. Tome-se em atenção a frase proferida no relato da notícia:
"O novo Parlamento tem muitas caras novas, o deputado mais velho foi eleito ou eleita pelo PS."
Que sentido é que faz o "ou eleita" quando é imperativa a regra da concordância do género entre o sujeito (o deputado) e a forma verbal (foi eleito)? O que foi dito pelo locutor leva a inferir ter sido intencionalmente malévolo na leitura da notícia, a qual, de resto, precedida do título "Novos Deputados", foi transmitida em simultâneo  com a seguinte mensagem no écran:
"Alexandre Quintanilha, independente eleito pelo PS vai ser o deputado mais velho da próxima legislatura"
(Estranho que o 'Público' tenha publicado este disparatado editorial, em defesa de José Rodrigues dos Santos. E pergunto: se se tratasse de alguém homossexual, da redacção ou autore(a) de artigos de opinião do citado jornal, a ser molestado, será que também ficariam incomodados por os críticos do acto homofóbico estarem "a transformar um 'lapso' em caso político nacional"? Caso político nacional? Haja bom senso!),

Dos dislates de Rodrigues dos Santos há vários exemplos em comunicações ao serviço da RTP, televisão pública nacional. Nas eleições gregas de Janeiro de 2015, caracterizava assim os gregos:
"um povo de "paraliticos" habituados a obter licenças de doença fraudulentas para receberem “mais um subsidiozinho”
E ele que, no tempo de José Alberto de Carvalho, dias a fios, e sem comunicação e autorização prévias, decidia não comparecer nas instalações da televisão, local de trabalho, que os contribuintes pagam?  
  

2 comentários:

  1. A discussão da orientação sexual não é assim tão importante, leia-se: há que valorizar a disponibilidade emocional para educar/criar crianças.
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    Explicando melhor:
    -> Muitas mulheres heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc;
    -> Muitos homens heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc;
    -> CONCLUINDO: é uma riqueza que as sociedades/regiões não podem deixar de aproveitar - a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) com disponibilidade para criar/educar crianças.
    .
    ---> Já há mais de dez anos (comecei nos fóruns clix e sapo) que venho divulgando algo que, embora seja politicamente incorrecto, é, no entanto, óbvio:
    - Promover a Monoparentalidade - sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional (e vice-versa) - é EVOLUÇÃO NATURAL DAS SOCIEDADES TRADICIONALMENTE MONOGÂMICAS...
    {ver blogs http://tabusexo.blogspot.com/ e http://existeestedireito.blogspot.pt/}
    .
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    .
    P.S.
    Bandalheira: pessoal que não se preocupa com a construção duma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher)... critica a repressão dos Direitos das mulheres... todavia, em simultâneo, para cúmulo, defende que... se deve aproveitar a 'boa produção' demográfica proveniente de determinados países [nota: 'boa produção' essa... que foi proporcionada precisamente pela repressão dos Direitos das mulheres - ex: islâmicos]... para resolver o deficit demográfico na Europa!?!?!
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    P.S.2.
    Direitos que aqui o je já vem divulgando há alguns anos:
    1- O Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones : ver blog "http://separatismo--50--50.blogspot.com/".
    2- O Direito à Monoparentalidade em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas: ver blog "http://tabusexo.blogspot.com/".
    3- O Direito ao Veto de quem Paga: ver blog "http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/".

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    1. Desculpar-me-á, se quiser, mas o que neste caso está em causa não são as questões de heterossexualidade ou homossexualidade, mas apenas o atrevimento de um locutor da TV pública ter amesquinhado alguém, através de um noticiário formal, em função da opção sexual do visado. Isto, além de superficial, é rasteiro,

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