Já os vi, via TV, a navegar em moliceiros
e outro batel, denominado ‘Verónica’. Quem é a Verónica? Nuno Melo, Paulo
Rangel? Que relação tem um passeio em moliceiro e outro na ‘Verónica’ com as ‘eleições
europeias’, de uma Europa progressivamente a afundar-se e de um euro indissolúvel? Provavelmente que o ambiente é muito fluído, volátil e que a água,
fonte da vida, é também factor da morte. Mesmo colectiva.
Também os topei ao lado do
sabichão Marcelo, reclamando os votos na coligação para eleger Juncker. Rangel
e Melo que se lixem! Passos Coelho não reagirá à aleivosia, aos fundamentos da
filosofia política do populismo, nem renunciará à profunda reflexão do princípio sintetizada pela frase “as
eleições que se lixem”. Desde que a ‘saída limpa’ seja nublosamente coberta
de sujidade, isso é vital para o País.
A anedota Rangel e o rufia Nuno
Melo certificaram, sem hesitações, o discurso de Marcelo e os pensamentos de
Freitas do Amaral; por exemplo:
No fundo, confessado entre
fanáticos, ignaros e amigos, admitem temer uma derrota histórica, por vitória do PS.
A merda é a mesma, mas não há lugares para tantas moscas. Os “tachos no PE” exigem
são limitados.
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