Um país podre e nu, em pelota
Vítor Gaspar, a despeito dos desastres reflectidos em 9 meses de ‘execução orçamental’, ainda não se saciou do “enorme desejo” de condenar a maioria da população portuguesa a uma vida de intensa desumanidade. Com as medidas saídas da sua mente fosforescente.
De resto, o ministro das finanças entende que é difícil cortar as despesas (sociais, incluindo salários e reformas, entenda-se), alegando:
Traduzindo o “gasparês”, o que o impiedoso tecnocrata queria declarar era que, para reduzir ainda mais as despesas do Estado, seria necessário que Portugal fosse um país totalmente anestesiado, podre e nu. Isso mesmo em pelota!, como a imagem documenta. As flores, ainda por cima selvagens e sem custos de plantação, cultivo ou regadio, servem de decoração gratuita.
Gaspar já experimentou andar 24 horas consecutivas nu na Antártida? Não. Então, que experimente.
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