Fonte: Juxtpoz
Sob a concepção da agência de Cunha Vaz, recomendada por Alberto da Ponte, actual presidente da RTP1, o governo lançou uma competição, a nível nacional, para premiar ‘os audientes mais pacientes’ das comunicações do ministro Vítor Gaspar.
Obviamente, e porque o mesmo governo em circunstância alguma, no seu seio ou fora dele, segrega animais, a iniciativa teve o sortilégio de distinguir o cão e gato da imagem anterior.
Conquanto paciente, o canino batia em ritmo cadenciado com a cauda no companheiro; o gato, porém, não miava nem se assanhava.
Já Berta Cabral, entre os humanos, venceu o ‘prémio dos impacientes’. O partido ‘laranja’ que sustenta a coligação fez-lhe-lhe tantas e tão desagradáveis partidas – mandou-lhe os ‘trolarós’ Marcelo e Mendes à campanha, por exemplo – que a senhora levou a afronta a peito e vai demitir-se da liderança do PSD-Açores.
É caso para dizer: o cão bate com a cauda e a Berta bate com a porta.
“Com Coelho e Gaspar, ponho-me a andar!”, disse de si para si Berta Cabral.
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