domingo, 12 de junho de 2011

Lisboa no Santo António


Aqui, no interior alentejano que adoro, não esqueço a minha cidade, Lisboa. Que saudades das farras lisboetas de outrora, quando jovem.
Na noite de Santo António, como a de hoje, o meu destino e da minha malta estava traçado: Alfama. Sardinhas, vinho tinto e sangria, tudo em fatal mistura que nos atirava para os  prazeres dormentes, tontos e alegres do deus Baco.
Com saudade, mas também com o desejo de que Lisboa mantenha a tradição dos 'festejos populares', comemoro à distância a noite de Santo António com uma marcha cantanda por Amália. A divina voz de Lisboa e de Portugal. Cá vai um copo de tinto também à sua memória! Viva! 

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