Que tal o sr. Primeiro Ministro começar por cortar nos seus próprios salários (ajudas de custo, telemóveis, motorista, carros de gama alta, secretárias, etc.)e nos de todos os deputados e membros do governo?
Que tal, trabalharem mais e faltarem menos às sessões no Parlamento e não puderem justificar as faltas, apenas com a sua palavra?
Que tal trabalharem 36 anos e fazerem descontos como os outros todos e só depois terem direito a reforma?
Que tal, nunca entrarem para os quadros dos Trabalhadores Públicos e ficarem com contratos precários 15, 16, 20 anos e, durante esses anos nunca serem aumentados, senão quando há aumentos na função pública?
E se, como governantes, os obrigassem a mudar de casa todos os anos, percorrendo o país inteiro, como acontece com os professores contratados e outros, levando os seus filhos, deixando maridos/esposas ou então divorciados, ficando a saber que há muito sítio pelo nosso país fora, onde não há casas para alugar, onde não há médicos, centros de saúde, serviços básicos de urgência, além de infraestruturas precárias (quando as há)?
É muito lindo e compreende-se o sacrifício, quando são os outro que os fazem!
Quando são os outros que não têm dinheiro para conseguirem pagar as necessidades básicas de qualquer família!
Era muito bonito, se os exemplos partissem deles, ou seja, fizessem como em vários países da U.E., começarem por diminuir os seus próprios salários!
Imaginar, todos imaginamos, mas uma coisa é a imaginação outra a realidade de passar pela humilhação de não ter dinheiro para pagar renda, água, luz e comida,mesmo uma pessoa trabalhando todos os dias e não passeando com comitivas, esposas e amigos à custa de uma nação inteira!!!!!!
Revoltante, de facto, o contraste entre a opolência dos políticos e as severas restrições a que a população está sujeita. Ainda para mais estes políticos da era moderna, sem cultura, tecnocratas puros, com inteiro desprezo pela vida humana.
Que tal o sr. Primeiro Ministro começar por cortar nos seus próprios salários (ajudas de custo, telemóveis, motorista, carros de gama alta, secretárias, etc.)e nos de todos os deputados e membros do governo?
ResponderEliminarQue tal, trabalharem mais e faltarem menos às sessões no Parlamento e não puderem justificar as faltas, apenas com a sua palavra?
Que tal trabalharem 36 anos e fazerem descontos como os outros todos e só depois terem direito a reforma?
Que tal, nunca entrarem para os quadros dos Trabalhadores Públicos e ficarem com contratos precários 15, 16, 20 anos e, durante esses anos nunca serem aumentados, senão quando há aumentos na função pública?
E se, como governantes, os obrigassem a mudar de casa todos os anos, percorrendo o país inteiro, como acontece com os professores contratados e outros, levando os seus filhos, deixando maridos/esposas ou então divorciados, ficando a saber que há muito sítio pelo nosso país fora, onde não há casas para alugar, onde não há médicos, centros de saúde, serviços básicos de urgência, além de infraestruturas precárias (quando as há)?
É muito lindo e compreende-se o sacrifício, quando são os outro que os fazem!
Quando são os outros que não têm dinheiro para conseguirem pagar as necessidades básicas de qualquer família!
Era muito bonito, se os exemplos partissem deles, ou seja, fizessem como em vários países da U.E., começarem por diminuir os seus próprios salários!
Imaginar, todos imaginamos, mas uma coisa é a imaginação outra a realidade de passar pela humilhação de não ter dinheiro para pagar renda, água, luz e comida,mesmo uma pessoa trabalhando todos os dias e não passeando com comitivas, esposas e amigos à custa de uma nação inteira!!!!!!
Revoltante, de facto, o contraste entre a opolência dos políticos e as severas restrições a que a população está sujeita.
EliminarAinda para mais estes políticos da era moderna, sem cultura, tecnocratas puros, com inteiro desprezo pela vida humana.