Este senhor, ministro da educação, é professor do ensino superior no ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) – o velho Quelhas em Lisboa. Tinha outros “tachos”, como muitos deles, mas a profissão de base era essa.
Use os argumentos que usar para justificar os aumentos salariais dos docentes do superior, e considerados os sacrifícios com que o governo de que faz parte está a castigar milhões de portugueses, ficará sempre no ar a ideia de favorecimento da classe profissional em que está integrado.
Os professores do básico ao secundário que se tramem! Não há lei que os proteja.
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