sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Onde para a demagogia do Coelho?


Pedro Passos Coelho, de mansinho e sobre a relva, tenta vender a imagem do político imaculado – como ele sabe, e bem, nem como cidadão, homem de família ou o ser social exemplar, carece de condições e do mínimo de qualidades de que julga convencer a totalidade dos portugueses – um parte substantiva, da qual faço parte, tem-lhe natural asco. O motivo é simples: é ainda mais aldabrão que o antecessor, Sócrates. 
Todos os dias, nos dá provas da fala de seriedade e de ruptura de princípios anti-democráticos – Tecnoforma, Foral, AC, Efromovich/TAP, Relvas são exemplos, alguns dos  nos chegam ao conhecimento.
Agora faz um apelo guerreiro, citando uma guerra do ‘Ultramar’ que, nascido em 1964 (em Coimbra) não conheceu nem viveu. Fala do que não sabe, como o habitual ignaro, chegado ao poder vazio de ideias e de estrutura de político - os frangos de 'aviário' que as jotas produzem.
Pela minha parte, declaro não estar disponível para o desafio do PM. A não ser que o objectivo seja enfia-lo no ‘Carmo’ com os compinchas dos crimes contra o povo português, garantindo-lhes o transporte numa espécie de 'Chaimite', cujo destino, desde que seja lixeira, nem me interessa qual.Sem hesitações, ou o menor dos medos, estou disposto a despojá-lo do poder – o Relvas, Portas, Gaspar & Cia. vão por arrasto.

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