O começo da estória tem várias alternativas possíveis. Iniciemos por citar o ‘Público’:
Utilizemos, entretanto, uma esclarecedor descrição do jornal ‘i’ dos ex-maoístas do MRPP, onde o actual o ministro, Nuno Crato, é umas das figuras de proa:
Bem, se mencionados um a um, de Durão Barroso a Maria João Rodrigues, gastaríamos horas intermináveis a findar a lista dos notáveis, a maioria indecorosos, e apenas destes.
Que tem é esta ralé em comum? Servir-se de todos esquemas e estratagemas possíveis para chegar ao poder, concentrando-se sob o toldo do ‘bloco central’, juntando-se, aí, a jotinhas carreiristas, hoje no poder ou próximo dele.
Neste país, em que se criou um ambiente de rivalidades e conluio entre os dois grandes parceiros do centrão, em que é que os gestores de Crato se poderiam diferenciar dos anteriores do PS. Em nada, rigorosamente em nada. O Tribunal de Contas é que errou as contas.
Independentemente de eventual, sim eventual!, valor académico, estas coincidências provam, afinal, que as teses do ‘eduquês’ foi uma obra de Crato oportuna, de auto-reconhecimento e de identificação com o sistema.
Independentemente de eventual, sim eventual!, valor académico, estas coincidências provam, afinal, que as teses do ‘eduquês’ foi uma obra de Crato oportuna, de auto-reconhecimento e de identificação com o sistema.
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