A China, o paraíso de Portas, Mexia, Catroga e de outros comunistas pós-modernos, como Vítor Gaspar, segundo o ‘Le Monde’, formulou a seguinte acusação à concorrência dos vinhos europeus:
"A associação chinesa da indústria de bebidas alcoólicas pediu ao governo para investigar as importações de vinho da Europa, acreditando que os subsídios europeus geram prejuízo aos produtores nacionais, informou a Agência de notícias 'Nova China'."
A narração da anedota, no jornal francês, prossegue dentro do mesmo estilo. Obviamente nem todas as anedotas nos divertem, havendo casos, como esta história de ‘humor negro’, a deixarem-nos prostrados.
À medida que sobem ao topo das potências mundiais, os chineses vão progredindo em soberbos hábitos e petulâncias. É natural. Tentam distrair-nos dos défices sociais e da falta de condições humanitárias no trabalho, muito usuais, por exemplo, na Foxconn. Em Março passado, a ‘Visão’ confirmava terem ocorrido gradualmente mortes de18 trabalhadores (suicídios, na maioria dos casos), naquela empresa.
Note-se que a Foxcoon emprega 800.000 trabalhadores, a auferir entre 100 e 120 € mensais, para cumprir 12 horas diárias de trabalho, de 2.ª feira a Sábado. Resta acrescentar que Apple, Nokia, Sony, HP e outras que tais constituem a carteira de clientes da famigerada empresa, detida por capitais sul-coreanos.
O capitalismo, de facto, não tem pátria; isto levou-me a uma outra lembrança: tão patriota e anti comunista chinês que era o ‘caixeiro viajante-mor’, Paulo Portas! Segue-se a FACIM. Daqui a dias PEQUIM, com um salto a BOMBAIM. Um autêntico ‘globetrotter’.
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