Ontem, depois de consultar o relatório da CMVM, publiquei este ‘post’. De certo modo, foi uma manifestação de surpresa causada por esta informação incompleta do documento:
“havendo um caso de um administrador que pertencia ao órgão de administração de 73 empresas”
A CMVM ignorava quem era o super-polivalente gestor? Claro que não!
Por que razão a CMVM resolveu omitir o nome? A divulgação não se trataria de difamação, uma vez que se referia a um caso real, embora insólito.
Está ou não nas obrigações da CMVM comunicar ao País, com verdade e informação íntegra, estruturas organizativas, situação económico-financeira e identificação de administradores de empresas cotadas em bolsa? Claro que está, no estrito respeito pelo interesse público.
A omissão, neste caso grave, é como a mentira. Tem perna curta. Agora, através da imprensa, soubemos tratar-se do hiperactivo Miguel Pais do Amaral. Com uma agenda e rede de contactos impostas por ser 73 x administrador, não invejo o trabalho do desgraçado. Coitado, como se vê pela imagem nem tempo tem para se barbear. E tomar banho? Recorre aos jacúzis das empresas, assistidos por massagistas vindos da Tailândia. Ah!, ingere mais de 50 litros diários de água mineral, em reuniões de administração.
Com a ajuda de Catroga, pentelho nos valha, Portugal deve enviar o Amaral às próximas olimpíadas empresarias. O Warren Buffet está feito! Contente-se com a medalha de prata, se chegar ao pódio.
Com mais trinta ou quarenta ‘amarais’, nenhum outro país nos alcançaria jamais.
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