A EDP, sob o comando de Mexia e a supervisão de Catroga, transformou-se numa espécie de templo sagrado. Com a bênção do Álvaro e a omnipresença de Portas, na ‘eléctrica’ pratica-se o culto do sátrapa: virtuosos e déspotas dirigentes, incluindo chineses do governo do PCC ou lusos rubicundos e incontidos na linguagem, sentenciam o castigo dos consumidores e resta a estes pagar e calar.
O ‘Público’ dá conta da denúncia de cinco associações ambientalistas:
Além de lesarem grave e inexoravelmente a paisagem natural do País, caso do Vale do Rio Tua, é-lhes permitido a exploração desenfreada de consumidores, famílias e empresas. Quanto mais não seja com o objectivo da gestão de Mexia poder cumprir, à nossa custa, os compromissos de uma ‘Dívida financeira’ na EDP próxima dos 20 mil milhões de euros. Elevadíssimo endividamento a pesar no débito externo total do País.
Não seria tempo de criar leis e sistemas judiciais eficazes para punir esta dolosa gente? Para cúmulo, vive alavancada por um incapaz ministro, a quem o epíteto de Eusebiozinho, parafraseando ‘Os Maias’, assenta que nem uma luva. Não é o Eusebiozinho que os travará. Nem sei, neste país de políticos trapaceiros, se haverá um dia alguém capaz de o fazer.
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