O episódio ocorrido, no Congresso do PS, entre Seguro e Costa é demasiado ridículo para ser encarado a sério. Assim, e porque a única certeza que nos resta é a de que com políticos deste tipo, na oposição como no governo, o País estiola, o preferível é esquecer o sucedido e divertirmo-nos um pouco.
Depois de ter visto as imagens da TVI, com cadeira para lá, cadeira para cá, levanta-se um e senta-se outro, lembrei-me logo de um jogo dos tempos de infância: "dança das cadeiras".
Como é sabido, nesse jogo, havia, por exemplo, 6 pretendentes a sentar-se e apenas 5 cadeiras disponíveis, à volta das quais todos rodavam. Tocava-se a raspa, havia uma súbita interrupção da música e os 5 mais de reflexos mais rápidos sentavam-se; quem tinha ficado de pé saía e prosseguia-se até ao ponto de haver 2 jogadores e apenas uma cadeira.
Segundo informações secretas a que acedi, "the game between Seguro and Costa will be GOING ON"; e então se vai continuar a disputa de uma cadeira televisiva pelos dois políticos, tenho que admitir a alta probabilidade de Seguro irromper um destes dias SIC adentro, em direcção ao 'Programa Quadratura do Ciclo'. Como não existe cadeira vaga, senta-se ao colo de Pacheco Pereira a zombar com o Costa. Este, sempre com horror a quem é mediático, aproveita o pretexto e abandona os estúdios. E os portugueses divertem-se - pobretes, mas alegretes. Depois de ter visto as imagens da TVI, com cadeira para lá, cadeira para cá, levanta-se um e senta-se outro, lembrei-me logo de um jogo dos tempos de infância: "dança das cadeiras".
Como é sabido, nesse jogo, havia, por exemplo, 6 pretendentes a sentar-se e apenas 5 cadeiras disponíveis, à volta das quais todos rodavam. Tocava-se a raspa, havia uma súbita interrupção da música e os 5 mais de reflexos mais rápidos sentavam-se; quem tinha ficado de pé saía e prosseguia-se até ao ponto de haver 2 jogadores e apenas uma cadeira.
Sem comentários:
Enviar um comentário