Este fim-de-semana haverá circo no Coliseu dos Recreios. As contenções financeiras, na luta de desmandos e asneiras,
condicionaram o elenco do espectáculo.
O papel de animador poderá ser
atribuído a um das Caldas, de nome Santos, ou a outro equivalente. Ricos,
remediados e pobres, os palhaços não faltarão. Também teremos talentosos
trapezistas e equilibristas, que umas vezes rangem e, de súbito, estugam os passos sob
recompensa. Malabaristas ocupam lugar de destaque no cartaz – chamem-se Lopes,
Pinto, Marco ou qualquer outro nome ou apelido, do Norte, Centro ou Sul.
O grupo dos faz-tudos será
dirigido por um ‘jotinha’ que, na pirâmide, está sentado no vértice e quem o TC derrubou um dia destes. Grande trambolhão!
Presumo que do que sabíamos
antes, depois do espectáculo ficaremos a saber o mesmo. A não ser uma eventual
surpresa tipo Menezes, emocionado, representada por algum contorcionista que se
zanga às vezes e agita os espectadores.
Certo, certo é que, sem tigres,
elefantes e leões, também não aparecerão os barões. Talvez apenas o mini Mendes
e o Ruas que preside e, portanto, está privado do lugar cativo na geral, uma distinção
na Convenção de Valladolid do PP espanhol.
Ops! No fim talvez irrompa a surpresa das
acrobacias verbais do ‘entertainer’ Portas.
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