As últimas imagens são como o algodão do 'Sonasol': não enganam. O homem está abatido - sim "abatido", porque batido provavelmente será lá para 25 de Maio.
É a vida, justificam uns. Mas qual vida?, perguntam outros. A vida política apaixonadamente vivida diz um 'maiato' que delira com sarilhos e intrigas.
Mas abatido agora e eventualmente batido depois, Rangel range, range e garante que 'o manifesto da reestruturação dos 74' - os outros tantos economistas estrangeiros não contam para nada - não teve adesão.
Curiosamente, digo eu, o 'prefácio Cavaquista', feito por homem de 'contas públicas' é, esse sim, um documento de exigentes condições de crescimento do PIB, do défice orçamental e de saldo primário que é uma verdadeira proclamação: 'nestas condições, não pagamos porque não podemos!'
Ó Sr. Rangel vire-se lá para o Direito, porque o torto em economia nunca o satisfará.
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