O desemprego, anunciado pelo INE, disparou para 14,9% no final do 1.º trimestre deste ano. Publicado pelo ‘Público’, o gráfico, adiante reproduzido, permite uma imagem mais ilustrativa da intensidade da evolução do fenómeno:
Há a registar que, segundo o Eurostat, a percentagem no final do mesmo trimestre era superior: 15,3%. A este facto, o ‘Jornal de Negócios’ adianta que, aos 819,3 mil desempregados anunciados pelo INE, devem adicionar-se 202 mil cidadãos disponíveis para trabalhar, mas considerados inactivos. O total excede, portanto, 1 milhão de pessoas.
Tudo isto, à semelhança desta notícia sobre a deterioração dos serviços de saúde, na senda do ‘custe o que custar’, deixará Passos Coelho eufórico. Notável a multiplicação de oportunidades e projectos de empreendedorismo através do crescimento do desemprego. Todos os meses caiem dos céus potenciais ‘Gates’ e ‘Zuckerbergs’ aos milhares. Que tamanha idiotice!
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