Jorge Silva Carvalho, individuo de dura e ameaçadora expressão facial e do mundo das ‘secretas’, jamais seria alguém com quem eu desejasse ter o mais fugaz dos contactos. Olho para as imagens do ex-espião (ex?) e a sua figura causa-me repugnância; lembro-me da PIDE que me perseguiu, deteve amigos meus, torturou e matou adversários do regime salazarista, a torto e a direito; anos a fio.
Os ‘Carvalhos’ de hoje parecem-me, de facto, os homens da PIDE, da Satsi, da KGB, da CIA e de outros antros congéneres; uma espécie de territórios para feras que resultaram de determinado transformismo que escapou às teorias de Darwin.
O Silva Carvalho quer que o caso em que está envolvido siga de imediato para julgamento. Este género da espécie humano é assim: quer, exige e pronto!, o sistema tem de obedecer com reverência, porque, além do mais, a fera ferida torna-se mais feroz.
(Adenda: Já não apenas dos partidos da oposição a origem da exigência em relação ao caso 'Relvas/Público'. Também Antónico Capucho, um histórico do PSD, exige " que se vá até às últimas consequências")
(Adenda: Já não apenas dos partidos da oposição a origem da exigência em relação ao caso 'Relvas/Público'. Também Antónico Capucho, um histórico do PSD, exige " que se vá até às últimas consequências")
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