Há quem equacione o tempo em relação à austeridade, na digestão, para eles amarga, dos resultados das eleições presidenciais francesas. Ficaram mordidos - sejamos cerimoniosos na linguagem -com a vitória de François Hollande. Para essa gentinha, o tempo deverá ser curto na proliferação da pobreza e miséria, nesta Europa em que a Alemanha retomou o objectivo de ilegítimo domínio, na guerra agora económica, contra outros povos. Para certos idiotas e cabotinos, parecem-lhes normais os estilos actuais de governação dos ‘super-centros’ do Velho Continente, protagonizados pelo casal “Merkozy”. O nó desfez-se. Estão fulos! Eh, eh, eh, eh, eh, eh…
Com a inábil rejeição da realidade eleitoral de ontem, e ignorando, por incapacidade própria, o percurso da História real da Europa desde o Séc. XIX, entregam-se à afanosa defesa das posições de Merkel. Prestam-se, submissos e ridículos, ao desempenho do papel de bobos. Com o objectivo burlesco de agradar à nobreza e castigar a plebe.
Sem reconhecer os nomes pelos quais devem ser chamados os bois, nem dão conta de que estão a usar a fórmula mais desonestidade e menos inteligência. E não de mais tempo e menos austeridade, como imaginam e apregoam.
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