Tentei convencer gentes da Póvoa do Varzim, de Guimarães e de Castro Daire a serem mais comedidos com o Sr. Presidente. Ofereci-me mesmo para actuar junto do Palácio de Belém no sentido de conseguir uma imagem de homem mais aceitável pelos cidadãos dessas e de outras cidades. Uma imagem que fizesse acreditar que faria aquilo que às vezes diz, e não o inverso.
Os esforços foram em vão. Em tom grave, cantaram-me das boas: “Não o podemos ver nem pintado!”.
E lá tive de dizer ao criativo para abandonar o projecto de ‘design’ de nova imagem para o PR. - Não é uma questão de formato, mas de conteúdo e consequências do comportamento – disse-me um contestatário de ar mais intelectual.
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