O “tio” Marcelo aconselhou Relvas a demitir-se do governo, justificando: “É um peso nas costas do primeiro-ministro”.
Relvas será, de facto, um peso para Coelho? Nada disso. É justamente o inverso, um amparo. A imagem ilustra que o afecto é recíproco. O pesado Relvas sustém com doçura o amigo, fatigado pelo trabalho da multiplicação de oportunidades para desempregados.
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