Fonte: Juxtapoz
O outro deixou-nos nas lonas. O Coelho extirpou-nos gorduras, músculos e tecidos dos sistemas orgânicos. O português de hoje é, pois, um esqueleto, que, todavia, se balança impelido pela‘troika’.
É útil mostrar à Sra. Angela Merkel e ao mundo que, embora feitos em ossos, permanecemos em movimento e mais longe do abismo. Os abismos não apreciam esqueletos. As sepulturas, gavetas e incineradoras dos cemitérios, essas sim.
Tétrico? Talvez. Mas, sobretudo, uma imagem e caricaturas do mundo real.
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